Lembram-se daquele ditado que diz que as aparências enganam? ScreamRide encaixa-se na perfeição nele, desde quando foi anunciado na E3 que passou completamente despercebido ao olhar de muitos jogadores deixando a impressão de que seria um género de Sports Rivals mas com montanhas russas e sem kinect, na verdade existem muitos erros, principalmente no enredo do jogo onde quase nada parece fazer sentido.
ScreamRide foge de tudo aquilo a que estamos habituados em jogos de montanha russa, principalmente para quem jogou Rollercoaster Tycoon, aqui as pessoas que estão a arriscar a vida para servirem de cobaias das nossas criações parecem divertir-se muito, mesmo quando são projectadas para fora dos trilhos as personagens estão com um sorriso na cara e a gritar mas não de medo... mais uma das muitas coisas estranhas em ScreamRide é facto de andarem pessoas normais a passearem liberalmente pelas plataformas como se fosse um lindo dia solarengo de Domingo quando estruturas gigantes estão a cair mesmo por cima delas.
Em ScreamRide não gerimos um parque de diversões ao contrário de outros jogos do género, sendo o jogo apenas e só sobre as corridas e todas as coisas divertidas e espetaculares que podes fazer nelas, não podemos construir um parque com todas as nossa criação, construir novas atrações e gerir lucros.
Em vez disso apenas fazemos uma séries de jogos em busca da melhor pontuação.
O jogo centra-se em 4 partes: corrida, destruição, construção e criação em mundo aberto. Se quiserem realmente fazer grandes construções precisaram de muito tempo e paciência pois embora colocar carris e fazer edifícios/plataformas completamente aleatoriamente é possível, mas sem grandes resultados, por isso mesmo o jogo serve nessas duas vertentes, os jogadores que gostam de velocidade,adrenalina e destruição e aqueles que gostam de fazer cenários espectaculares, sendo que cumpre o seu papel nas duas mas sem impressionar.
Embora não seja nada semelhante aos jogos de corridas tradicionais temos algum controlo sobre a montanha russa durante a corrida, podemos usar boosts e power-ups assim como usar o analógico para dar as curvas à esquerda ou há direita. Sendo uma das coisas mais interessantes do jogo o facto de podermos fazer tudo aquilo que um jogo normal de montanhas russas não nos deixaria, pois como já referi anteriormente todos aqueles desastres que acontecem durante a viagem são uma coisa boa neste mundo de ScreamRide.
Importa referir que embora o jogo não apresente os melhores grafismo que vimos nesta geração as suas mecânicas de destruição estão absolutamente espectaculares, aqui não temos quedas pré definidas como o exemplo do Battlefield 4, em ScreamRide as explosões e destruição dos materiais são reais, para verificar isto coloquei 4 edifícios juntos e em fila e quando um deles ruiu colidiu contra os outros fazendo com também eles caíssem, o mesmo acontece para todos os materiais em ScreamRide.
Para os fãs de outros jogos do género especialmente de Rollercoaster Tycoon vão adorar as ferramentas de criação que este jogo oferece principalmente no modo livre, oferendo opções e possibilidades que mais nenhum jogo deste género consegue oferecer, quanto à parte de corridas, destruição e grau de loucura do mundo do jogo já vai depender do gosto de cada um, na minha opinião o tipo de jogadores a que o jogo vai agradar mais vai ser aqueles que juntam estes dois tipos, os que adoram criação, corrida e destruição.
Quanto aos modos competitivos apenas temos uma leaderboard onde poderão lutar por uma melhor posição no ranking e demonstrar as vossas skills. Também podemos partilhar os nossos níveis com a comunidade de jogadores online.
ScreamRide oferece muito conteúdo, e reparamos nisso quando terminamos a campanha e vamos para o modo sandbox onde passamos horas e horas para fazer uma criação explorando cada peça e decidindo cuidadosamente o local onde a colocar. O único problema para além de fazer algumas coisas mal é o facto de agradar totalmente a um pequeno nicho, ou seja aquele que gosta de tudo o que o jogo oferece sendo que das quatro partes em que o jogo se divide não vos agradarem todos poderá resultar numa experiência medíocre.
Embora não seja nada semelhante aos jogos de corridas tradicionais temos algum controlo sobre a montanha russa durante a corrida, podemos usar boosts e power-ups assim como usar o analógico para dar as curvas à esquerda ou há direita. Sendo uma das coisas mais interessantes do jogo o facto de podermos fazer tudo aquilo que um jogo normal de montanhas russas não nos deixaria, pois como já referi anteriormente todos aqueles desastres que acontecem durante a viagem são uma coisa boa neste mundo de ScreamRide.
Importa referir que embora o jogo não apresente os melhores grafismo que vimos nesta geração as suas mecânicas de destruição estão absolutamente espectaculares, aqui não temos quedas pré definidas como o exemplo do Battlefield 4, em ScreamRide as explosões e destruição dos materiais são reais, para verificar isto coloquei 4 edifícios juntos e em fila e quando um deles ruiu colidiu contra os outros fazendo com também eles caíssem, o mesmo acontece para todos os materiais em ScreamRide.
Para os fãs de outros jogos do género especialmente de Rollercoaster Tycoon vão adorar as ferramentas de criação que este jogo oferece principalmente no modo livre, oferendo opções e possibilidades que mais nenhum jogo deste género consegue oferecer, quanto à parte de corridas, destruição e grau de loucura do mundo do jogo já vai depender do gosto de cada um, na minha opinião o tipo de jogadores a que o jogo vai agradar mais vai ser aqueles que juntam estes dois tipos, os que adoram criação, corrida e destruição.
Quanto aos modos competitivos apenas temos uma leaderboard onde poderão lutar por uma melhor posição no ranking e demonstrar as vossas skills. Também podemos partilhar os nossos níveis com a comunidade de jogadores online.
ScreamRide oferece muito conteúdo, e reparamos nisso quando terminamos a campanha e vamos para o modo sandbox onde passamos horas e horas para fazer uma criação explorando cada peça e decidindo cuidadosamente o local onde a colocar. O único problema para além de fazer algumas coisas mal é o facto de agradar totalmente a um pequeno nicho, ou seja aquele que gosta de tudo o que o jogo oferece sendo que das quatro partes em que o jogo se divide não vos agradarem todos poderá resultar numa experiência medíocre.
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